segunda-feira, 16 de julho de 2012

O lado negro do Chá

"A maioria das pessoas pensa que um chazinho nunca faz mal. Mas nem sempre é assim”.
Quem o diz é Cristina Fonseca, médica gastroenterologista do Hospital Garcia de Orta, em Almada.

A especialista dá alguns exemplos: “Camomila e alcaçuz não devem ser tomados por grávidas. E até o chá verde, sobretudo se consumido em cápsulas, pode provocar hepatites”, explicou no simpósio Semana Digestiva 2012, que decorreu entre 27 e 30 de Junho, no Porto.

A médica defende que as plantas devem ser encaradas como medicamentos e muitas vezes são vendidas em ervanárias e lojas de produtos naturais sem o controlo adequado.
“Muitos dos remédios vendidos nas farmácias são substâncias extraídas de plantas, controlados pelo Infarmed, mas os chás das lojas de produtos naturais dependem apenas da ASAE.”

Outra preocupação é que os médicos nem sempre estão alerta para o que os doentes tomam. Casos não faltam: o chá de hipericão anula os efeitos dos medicamentos anti-retrovirais (usados nos casos de sida); o de aloé vera, chamado o cacto dos aflitos, é eficaz para combater a prisão de ventre, mas pode causar problemas intestinais quando é usado mais de oito semanas; e o de hortelã-pimenta pode provocar espasmos nas crianças.

O chá é a segunda bebida mais consumida no mundo a seguir à água e Cristina Fonseca sublinha que “as plantas foram a primeira forma de medicina da humanidade”.

É certo que têm efeitos benéficos, mas também efeitos secundários. “Fico assustada com a facilidade com que alguns programas de televisão fazem a apologia da ‘medicina natural’.
"As plantas são drogas vegetais e podem fazer bem, mas não estão isentas de toxicidade”, conclui a especialista. 
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ALOÉ - IRRITA O INTESTINO


HIPERICÃO - ANULA O EFEITO DOS MEDICAMENTOS RETRO-VIRAIS




CHÁ VERDE- RISCO DE HEPATITE




HORTELÃ-PIMENTA- CAUSA ESPASMOS EM CRIANÇAS



CAMOMILA- DESACONSELHADO A GRÁVIDAS
 
14-07-2012 
Por Luís Silvestre
Fonte: SABADOPT
 
 

sábado, 7 de julho de 2012

Uma forma diferente de comer uma salsicha

Se é daquelas pessoas que aprecia salsichas mas, está farta de comê-las sem uma pequena inovação, então é capaz de ir apreciar esta ideia.
Veja o vídeo e aprenda uma nova forma de servir salsichas :-)

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segunda-feira, 2 de julho de 2012

A longa história da cárie


A longa história da cárie
FERNANDO REINACH

Muita coisa melhorou na vida do Homo sapiens nos últimos 20 mil anos, mas uma piorou: a quantidade de cáries. É o que concluiu um grupo de dentistas, antropólogos e arqueólogos.

Saber se diabetes ou hipertensão eram frequentes na Idade da Pedra Lascada é praticamente impossível. Esqueletos, ruínas e artefatos são tudo de que dispomos para entender como era a vida dos nossos ancestrais.

Algumas vezes encontramos ossos quebrados e marcas de pancadas nos crânios, o que permite avaliar o nível de violência ou os acidentes do no dia a dia. Mas, talvez nunca venhamos a saber a incidência de doenças metabólicas ou a prevalência da obesidade.

Mas, se essa ignorância incomoda os médicos, os dentistas têm mais sorte. A quantidade de fósseis de crânios humanos é enorme. Muitos dedicam-se a verificar o estado dos dentes de nossos antepassados, correlacionando os seus achados com a época em que viveram, os seus hábitos alimentares e a idade de cada um.

Nossos parentes distantes, os macacos, dificilmente apresentam cáries durante a maior parte de sua vida. Elas e outras doenças dentárias só aparecem no final da vida e são sinal de envelhecimento.

O que sabemos dos dentes de nossos ancestrais mais antigos vem do exame de crânios de humanos que viveram antes do desenvolvimento da agricultura. Examinando mais de mil crânios dessa época, foi constatada pelo menos uma cárie em só 2% dos indivíduos. Eram coletores e caçadores, comiam raízes, frutos, sementes duras e um pouco de carne.

O estado dental começou a piorar há 13 mil anos, no Neolítico, quando surgiu a agricultura. Nessa amostra de crânios, 9% deles possuíam uma cárie. Nessa época o consumo de grãos moídos, ricos em carboidratos, começou a fazer parte da dieta humana. Muito depois, tanto no Egito (há 3,3 mil anos) quanto nos crânios de aborígenes australianos (há uns 70 anos), a quantidade de cáries era próxima a 2%, mas esses povos não haviam adotado completamente a dieta rica em grãos típica das civilizações que adotaram a agricultura.

Açúcar. Nas populações europeias, há até 4 mil anos, a quantidade de crânios com cáries era de 10%. Há cerca de 2,3 mil anos, Alexandre, o Grande, trouxe o açúcar à Grécia. A quantidade de cáries aumentou lá, em Roma e depois em toda a Europa durante a Idade Média. O mesmo ocorreu na Inglaterra, quando, após a conquista das Índias, os navios trouxeram grandes quantidades de açúcar. O imposto sobre o açúcar foi reduzido em 1874 e o consumo explodiu. A partir desse momento, mais de 90% dos crânios ingleses possuem múltiplas cáries em quase todos os dentes.

Nessa época a alta incidência de problemas dentários fez com que as pessoas passassem a limpar os dentes: surgiram escovas, pastas, dentistas. Essa nova tecnologia estancou a incidência de cáries, que estabilizou num nível alto (50% a 90% das pessoas com cáries) na Europa até meados do século 20. Em 1970, foi introduzido o flúor na água, o que melhorou um pouco a situação. Agora, no início do século 21, pela primeira vez a incidência está a aumentar novamente.

A introdução de carboidratos purificados (amido) e solúveis (açúcar) na nossa dieta é provavelmente o grande culpado pelas cáries. Esse estudo é um bom exemplo de como a evolução tecnológica da humanidade é muito mais rápida que a biológica.

A nossa espécie viveu por milhões de anos a comer raízes, frutas, grãos e carne. Sobreviveram os indivíduos com dentes que resistiam nesse ambiente, mesmo sem higiene bucal. Mas o homem descobriu a agricultura e, com ela, carboidratos fáceis e baratos. E começou a consumi-los, apesar de seus dentes não estarem adaptados. Os dentes passaram a apodrecer rapidamente, o que deveria ter pressionado a população a comer menos destes alimentos. Mas novas tecnologias, como a escova e a dentadura, livraram-nos da pressão seletiva, a força maior da evolução.

A lição é simples: qual a melhor dieta para o ser humano? 

Aquela para a qual fomos selecionados durante milhões de anos, a dos que viveram antes da descoberta da agricultura.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Será que chegou a hora de pararmos de chamar as pessoas de 'gordas'?




Vanessa Barford
BBC News Magazine
Para alguns, termos como 'obesidade' ou 'sobrepeso' estão carregados de preconceito
Um relatório sobre obesidade e corpo publicado recentemente por um membro do Parlamento britânico recomendou a adoção, na Grã-Bretanha, de uma linguagem neutra em relação a peso. Ou seja: palavras como "gordo" e até "obeso" deveriam ser eliminadas do vocabulário de profissionais de saúde, professores e a sociedade em geral, propõe o parlamentar.
Poucos discordariam de que chamar alguém de gordo é desagradável e ofensivo. Há quem diga também que o termo talvez não ajude se o objetivo é motivar o indivíduo a perder peso.
Mas será que abolir também termos como "obeso" e "acima do peso" não seria um pouco extremo?, rebatem alguns.
Os parlamentares envolvidos dizem que os termos têm impacto negativo sobre a imagem coletiva do corpo e a autoestima das pessoas. Eles sugerem que médicos substituam esse tipo de linguagem por discursos promovendo estilos de vida saudáveis e a saúde de maneira mais ampla.
A ideia é parte de um movimento mais amplo, que vem ganhando força há algum tempo em vários países.
Na sua raiz está uma noção de que a sociedade contemporânea teria adotado um conceito rígido e homogêneo de beleza baseado na magreza. E que haveria hoje um preconceito contra indivíduos que não se encaixam nesse padrão. Alguns usam até o termo fattism originado na palavra inglesa fat (gordo). Em tradução livre, "gordismo".
Ditadura da magreza
A ideia vem sendo debatida há algum tempo. Um estudo de janeiro da Universidade da Pensilvânia (EUA) considerou a palavra "obesidade" ofensiva, enquanto o Conselho da Cidade de Liverpool (Grã-Bretanha) debateu, em 2010, banir o termo em sua literatura destinada a crianças.
Mas nem todos concordam. Também em 2010, o Ministério inglês de Saúde Pública disse que os clínicos gerais deveriam deixar sua condição clara às pessoas obesas, na tentativa de motivá-las a perder peso.
Afinal, então, será que a terminologia ligada ao peso precisa ser repensada?
A médica Sarah Jarvis, apresentadora do programa de TV One Show, da BBC, diz que, em um contexto médico, as palavras "sobrepeso" e "obeso" são necessárias, principalmente porque elas simbolizam parâmetros do Índice de Massa Corporal (IMC).
"Não quero fazer com que as pessoas se sintam mal, e entendo que algumas possam ter problemas de autoestima, mas, no final das contas, como médico, se você é cauteloso demais, corre o risco de as pessoas não entenderem as implicações (de seu peso) à saúde", opina.
"O fato é que o IMC é o melhor indicador (da relação altura-peso) e, se você entra na categoria de obesidade, tem mais chances de morrer de uma condição relacionada a essa obesidade, como um mal cardíaco. E mesmo que seja acima do peso, tem mais chances de morrer cedo ou de desenvolver problemas de saúde."
Jarvis diz que, em algumas ocasiões, escolhe com cuidado o termo que vai usar. Por exemplo, ela nunca estimula as pessoas a fazer dieta - "já que 90% das pessoas que perdem peso em dietas tendem a recuperá-lo em um ano" -, mas sim a adotar um novo estilo de vida.
'Politicamente correto ao extremo'
Jarvis diz que nunca usaria a palavra "gordo" em sua prática médica, porque "traz associações a gozações de playgrounds", mas opina que banir o termo "acima do peso" é "levar o politicamente correto ao extremo da loucura".
"Entendo que é um equilíbrio delicado: de um lado, não queremos ser pejorativos ou maus; mas, ao mesmo tempo, o pêndulo não deve virar demais para o outro lado", afirma, citando que as sociedades modernas estão vendo a obesidade crescer e abranger uma parcela crescente de suas populações.
Nigel Mercer, presidente da Associação Britânica de Cirurgia Plástica Estética, concorda que, quando se trata de alguém seriamente acima do peso - ou seja, de uma questão médica -, "não tem como escapar da questão". Para ele, é preciso "usar a terminologia adequada para o uso adequado". Mas o dilema existe.
"Para uma sala de aula de aula infantil, é importante dizer que o sobrepeso leva à diabetes, mas é também uma questão psicológica. E crianças muitas vezes são cruéis", diz. Ao mesmo tempo, ele agrega, "sei que sou um cara grande, e não teria problemas em ouvir isso de um profissional da saúde. Mas seria diferente ouvir isso de alguém na rua".
O site Magazine da BBC já explorou o tema da discriminação relacionada à obesidade e ouviu da empresária Marsha Coupe, que pesava 139 kg, que ela acreditava que o "gordismo" estimulava ataques contra ela.
Para Susie Orbach, psicóloga e autora do livro Fat is a Feminist Issue (A gordura é um tema feminista, em tradução literal), o preconceito sofrido por pessoas como Coupe vem da ideia de que quem está acima do peso perdeu o autocontrole - algo que assusta a sociedade, já que há tanta pressão para se manter em forma.
Orbach também escreveu sobre o assunto no jornal Guardian, citando um novo estudo que ressalta a discriminação contra obesos no mercado de trabalho.
Ao mesmo tempo, Tara Parket-Pope, do New York Times, lembra que pesquisas sugerem que as pessoas nem sempre têm noção quando estão engordando, entrando em um estado de "negação" e muitas vezes subestimando os problemas que isso pode causar.+º



terça-feira, 12 de junho de 2012

Os danos do sol na nossa pele


Aqui está a prova viva dos danos do sol à saúde. 
A foto é de um homem não identificado, de 69 anos, que passou 28 anos como camionista e, portanto, sendo atingido por raios solares na parte esquerda da face através da janela enquanto conduzia. 
A diferença entre os dois lados do rosto dele é impressionante: na segunda metade, ele parece muito mais velho, o que mostra o efeito dramático e prematuro de envelhecimento que sol pode ter sobre a pele.
Cientistas da Universidade Northwestern, em Chicago, estudaram os prejuízos ao rosto do camionista. 
A condição - conhecida como dermatoheliosis unilateral ou fotoenvelhecimento - é causada por raios solares UVA e resulta em espessamento e enrugamento da pele.
Responsáveis ​​pelo efeito de bronzeamento causados pela coloração de pigmentos, os raios UVA são a forma mais comum de raios de luz, e aparecem também em câmaras de bronzeamento, que produzem doses 12 vezes mais forte do que a do sol. 
Ao contrário dos raios UVB, mais comummente associados ao cancro de pele e queimaduras solares, os raios UVA podem penetrar o vidro, como na janela do camionista, e estão presentes até mesmo em dias nublados.
Embora se acreditasse anteriormente que a luz UVA fosse relativamente mais segura em comparação à UVB - a exemplo de vários filtros solares que bloqueavam apenas os raios UVB -, a investigação recente do estudo universitário têm provado que o cancro de pele pode ser causado por ambos os tipos. 
Os cientistas Jennifer R.S. Gordon e Joaquin C. Brieva, da Universidade Northwestern, disseram que, devido aos danos extremos do camionista, ele precisaria de um acompanhamento regular para o câncer de pele.
A pesquisa destaca ainda o perigo das camas de bronzeamento e alerta os banhistas para o perigo da exposição solar sem proteção.

Fonte: Extra


quinta-feira, 7 de junho de 2012

As ilustrações de Pawla Kuczynskiego

A cartunista polaca Pawla Kuczynskiego está a causar sensação no mundo da arte. Algumas das suas ilustrações são muito fortes e fazem-nos refletir sobre o que está a acontecer ao nosso redor. Pawla Kuczynskiego nasceu em 1976 em Szczecin e formou-se na Academia de Belas Artes de Poznan, com especialização em gráficos. Desde 2004 produz ilustrações satíricas e até agora recebeu 92 prêmios e distinções. Em 2005 ele recebeu o Prêmio da Associação Polaca de Cartunistas "Eryk". Esta cartunista também foi agraciada recentemente com um recorde de prêmios em competições internacionais. Veja alguns dos seus trabalhos.





















quarta-feira, 30 de maio de 2012

Componente de protetor solar pode causar endometriose

Com os dias a ficarem cada vez mais quentes o que, consequentemente provoca uma maior vontade de frequentar  as praias, este pode ser um alerta a ter em conta para todas as mulheres.


Estrogênio sintético
Cientistas anunciaram uma possível ligação entre o uso de protetores solares que contenham um ingrediente que imita os efeitos do hormônio sexual feminino, o estrogênio, e um maior risco de endometriose.
A endometriose é uma condição dolorosa em que o tecido do útero cresce fora do útero.
A possível ligação está descrita em um artigo publicado por uma equipe da Universidade do Estado de Nova Iorque, coordenada por Kurunthachalam Kannan, na revista Environmental Science & Technology.
Benzofenona
Os cientistas explicam em seu artigo que alguns filtros solares, assim como alguns outros produtos para cuidados pessoais, contêm benzofenonas - um tipo de ingrediente muito eficaz no bloqueio dos raios ultravioleta do Sol.
Ocorre que pequenas quantidades de benzofenona podem passar através da pele e serem absorvidas pela corrente sanguínea, onde imitam os efeitos do estrogênio.

Componente de protetor solar pode causar endometriose
Alguns filtros solares, assim como alguns outros produtos para cuidados pessoais, contêm benzofenonas, ingredientes que imitam os efeitos do hormônio sexual feminino, o estrogênio. [Imagem: ACS]   

A endometriose, que afeta até 1 em cada 10 mulheres em idade reprodutiva, precisa de estrogênio para se desenvolver.
Apesar disso, esse parece ser o primeiro estudo a investigar uma conexão entre o uso de produtos para a pele com benzofenona e a probabilidade de acometimento pela endometriose.
Convite à especulação
Os cientistas analisaram os níveis de benzofenona na urina de 625 mulheres submetidas à cirurgia para endometriose.
Eles descobriram que altos níveis de uma benzofenona específica, chamada 2,4OH-BP, estão associados com um aumento no risco de diagnóstico da endometriose.
O estudo também constatou que as mulheres que vivem na Califórnia - um estado mais quente dos Estados Unidos, com muitas praias - tendem a ter níveis mais elevados de benzofenonas durante os meses de verão, sugerindo uma ligação com os filtros solares.
"Nossos resultados convidam à especulação de que a exposição a elevados níveis de 2,4OH-BP podem estar associados à endometriose", dizem os pesquisadores.

Redação do Diário da Saúde


segunda-feira, 28 de maio de 2012

Quadros famosos de comida

Esta campanha publicitária da Magimix recriou de forma muito interessante, quadros famosos antigos.





The Son of Man



Picasso



Mona Lisa






Curiosidades sobre o nosso corpo

Web Image

1. Se você estiver com a garganta a doer, aperte o seu ouvido:
Pressionando os nervos do ouvido, ele vai gerar um reflexo imediato nos espasmos da garganta e alivia o desconforto

2. Para ouvir melhor utilize apenas um lado da orelha:
Se você está num clube e não ouvir bem o que as pessoas dizem, vire a cabeça e use apenas a orelha direita, uma vez que ela distingue melhor as conversações, enquanto a esquerda identifica músicas de som.

3. Para resistir à tentação de ir ao banheiro pense em sexo:
Quando não resistir à vontade de urinar e não tiver um banheiro por perto, pense em sexo. Isso vai entreter o seu cérebro e reduzirá o stresse.

4. Provoque tosses para reduzir a dor:
Um grupo de cientistas alemães descobriram que quando você espirra, aumenta a pressão no peito e coluna vertebral, inibindo, assim, dores na coluna.

5. Se você estiver com o nariz entupido:
Pressione o céu da boca e o nariz. Toque o céu da boca firmemente com um dedo, segurando o nariz abaixo das sobrancelhas. Isso permitirá que as secreções possam se mover e você volta a respirar.

6. Quando você tiver com azia, durma sobre seu lado esquerdo:
Isto cria um ângulo entre o estômago e do esófago, de modo que o ácido não pode passar para a garganta.

7. Quando um dente dói esfregue um cubo de gelo em sua mão:
Você deve passar um pedaço de gelo na área, em um "v" que tem entre o polegar e o dedo indicador contra a palma da mão. Isto reduz em 50% a dor, pois este setor está ligado aos receptores da dor da face.

8. Quando você se queimar, pressione o ferimento com um dedo:
Após a limpeza da área afectada, pressione com a mão sobre a queimadura, assim ela retornará a temperatura inicial e evitará bolhas. (Para pequenas queimaduras, apenas)

9. Quando você estiver bêbado:
Repouse a mão sobre uma mesa ou superfície estável. Se você fizer isso, seu cérebro vai recuperar o sentido de equilíbrio e evitará que tudo gire ao seu redor.

10. Ao correr, respire quando o pé esquerdo pisar o chão.
Isto irá prevenir sentimento de comichão no peito, porque se você respirar quando você coloca o pé direito, fará pressão no fígado.

11. Se sangrar o nariz, empurre com o dedo:
Se você deitar com o sangue escorrendo poderá se sufocar, por isso é melhor pressionar o dedo sobre o lado do nariz quando você tiver sangramento.

12. Para controlar o batimento cardíaco quando você está nervoso
Coloque o polegar na boca e assopre, isso irá ajudar seu coração parar de bater tão rápido a partir da respiração.

13. Para aliviar uma dor de cabeça quando você bebe água gelada:
Quando você beber algo congelado, resfria o paladar e o cérebro interpreta. Então você deve colocar a língua no céu da boca para retornar à temperatura normal.

14. Previna a falta de visão quando você está na frente do PC:
Quando você coloca seus olhos em um objeto próximo, como um computador, a vista fica cansada e não consegue ver bem. Por isso, feche os olhos, contraia o corpo e prenda a respiração por um momento. Então, relaxe. Remédio santo.

15. Desperte suas mãos e pés dormentes movendo a sua cabeça:
Quando você adormece, um braço ou uma mão, gire a cabeça de um lado para o outro e sentirás a dormência passar dentro de 1 minuto. Os membros superiores adormecem pela pressão sobre o pescoço. Igualmente para pernas e pés, leva alguns segundos.

16. Uma maneira fácil de prender a respiração debaixo d'água:
Antes de mergulhar, fazer respirações muito rápidas e fortes para fazer o sangue ácido desaparecer, pois isso é que causa a falta de ar.

17. Memorize textos à noite:
Tudo o que você ler antes de dormir, o mais fácil de lembrar ...
 
Recebi por mail sem autoria.


domingo, 20 de maio de 2012

Pegadas de Pedra

Uma boa sugestão para um dia de passeio no campo ou junto às margens de um rio ... apanhar pedrinhas lisas e chatas para depois tentar recriar algumas destas obras de arte que ficaram muito engraçadas.











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